POSICIONAMENTOS TEÓRICOS: CORONAVÍRUS – PANDEMIA
O coronavírus de hoje e o mundo de amanhã, segundo o filósofo Byung-Chul Han
Países asiáticos estão lidando melhor com essa crise do que o Ocidente. Enquanto lá se trabalha com dados e máscaras, aqui se chega tarde e fecham fronteiras.
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A crise do Coronavírus, por Yuval Harari
O historiador, filósofo e autor dos best-sellers “Sapiens” e “Homo Deus – Uma breve história do Amanhã”, Yuval Noah Harari, trouxe à tona sua percepção da pandemia que a humanidade está enfrentando.
Trouxemos os principais pontos do artigo publicado na revista Time, no último domingo (15).
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O vírus põe a globalização de joelhos. Artigo de Luigi Ferrajoli
Apesar das conquistas tecnológicas, do crescimento das riquezas e da invenção de armas cada vez mais letais, continuamos – todos, simplesmente como seres humanos – a estar expostos às catástrofes. Com uma diferença em comparação com todas as tragédias do passado: o caráter global das catástrofes atuais, que afetam todo o mundo, a humanidade inteira, sem diferença de nacionalidade, de cultura, de língua, de religião e até de condições econômicas e políticas.
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ŽIŽEK: Monitorar e punir? Sim, por favor!
Muitos comentaristas liberais e esquerdistas observaram como a epidemia do coronavírus tem servido para justificar e legitimar medidas de controle e regulamentação das pessoas, medidas que, até agora, eram impensáveis em uma sociedade democrática ocidental. O bloqueio total da Itália não é o “sonho erótico” do totalitarismo? Não é de se admirar que (pelo menos do jeito que está agora) a China, que já praticou amplamente modos de controle social digitalizado, provou estar mais bem equipada para lidar com epidemias catastróficas. Isso significa que, pelo menos em alguns aspectos, a China é o nosso futuro? Estamos nos aproximando de um estado de exceção global? As análises de Giorgio Agamben ganharam nova atualidade?
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O estado de exceção provocado por uma emergência imotivada. Artigo de Giorgio Agamben
Diante das frenéticas, irracionais e totalmente imotivadas medidas de emergência para uma suposta epidemia devida ao vírus corona, é necessário começar pela declaração oficial do Consiglio Nazionale delle Ricerche – CNS, segundo a qual “não há epidemia de Sars-CoV2 na Itália“. No entanto, “a infecção, pelos dados epidemiológicos hoje disponíveis sobre dezenas de milhares de casos, causa sintomas leves/moderados (um tipo de gripe) em 80-90% dos casos. Em 10-15%, pode se desenvolver uma pneumonia, cujo decurso é benigno na maioria absoluta. Estima-se que apenas 4% dos pacientes necessitem de hospitalização em terapia intensiva.”
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O material acima, foi selecionado pelo Grupo de Pesquisa de Biopolítica e Direitos Humanos da UNIJUÍ – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – e enviado para a Escola de Criminalistas pelo advogado Dr. Guilherme Kuhn.